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Os EUA é o País que mais investe em pesquisa no mundo. Como os estudantes americanos têm sede pelo mercado de trabalho, a maioria da pós-graduação é ocupada por alunos internacionais, como indianos, japoneses e, pasmem-se, brasileiros!
Existem oportunidades em todas as áreas que há publicação de artigos científicos, ou seja, em quaisquer áreas relevantes para o desenvolvimento do País. Se sua área é relevante, provavelmente, existem oportunidades na sua área.
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Assim como um mestrado aqui no Brasil, lá você poderá desenvolver uma tese e terá investimento para isso. Diferente do Brasil, você não precisará aplicar nenhum projeto ou algo do tipo, basta ser aceito pelo professor. Dura cerca de 2 anos e as bolsas variam em torno de 1500 dólares mensais
A oportunidade mais buscada e com maiores chances de aceitação. As bolsas são mais altas, em torno de 2.200 dólares mensais e o seu vínculo é de 5 ou 6 anos com o projeto de pesquisa.
É uma experiência acadêmica incrível. Você será contratado da universidade e atuará como pesquisador lá. As bolsas são combinadas diretamente com o professor, assim como a duração do programa.
De um lado, estudantes brasileiros gastando rios de dinheiro para treinarem inglês por 3 meses nos Estados Unidos, em concorrências brutais, como bolsas fulbright, ou até mesmo pagando para ir trabalhar por baixa remuneração em oportunidades como AuPair e Work and Travel.
Do outro, milhares de faculdades, em um mercado desejando estudantes que queiram avançar na área acadêmica.
Nós estamos falando de oportunidades reais no País que mais investe em pesquisa no mundo.
Sara e Monique são ambas engenheiras e PHDs pela Louisiana State University nos Estados Unidos.
Saíram do interior de seus estados (Monique de Minas Gerais e Sara do Paraná) para estudarem nos EUA e se conheceram dentro da universidade americana.
Depois de conhecerem por dentro como funciona todo o processo de seleção, perceberam que muitas pessoas têm esse mesmo desejo mas não fazem a menor ideia de como conseguir uma oportunidade como essa.
Por isso, resolveram promover esse conhecimento para o máximo de pessoas possível, e com isso, já ajudaram centenas de estudantes a estudarem de graça e viverem de pesquisa na América.